Um reflexo do que estou
Tantas vezes esse eco desafinado
Outras tantas não sei mesmo quem sou.
De vão em vão,
presa nas armadilhas da alma
girando até acelerada,
um tanto mal direcionada
Eis-me então: O nada.
Imagem: O Grito de, Edvard Munch, no original Skrik, de 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial.