Uma pequena consideração sobre aBoRTo, eLeiÇõeS e LeiS BiZZaRRaS

Eu juro que não queria falar sobre política e nem sobre eleições! Por não ser um assunto que me apetece, sou meio leiga, sabe. Meus comentários não são nada convincentes, mas tenho as minhas convicções e me convenço delas dia-a-dia, apesar de não saber entrar e muito menos sair dos assuntos polêmicos ou desses debates acalorados que acontecem nas vésperas dos grandes pleitos, como esse que está chegando, e diga-se de passagem, uma legislatura que vai dar o que falar. Creio que os próximos 4 anos, serão anos de muitas leis novas e de muita coisa estranha acontecendo, tendo em vista as grandes aberrações e mudanças propostas por todo tipo de gente. Gente com e sem escrúpulo. Gente com e sem compromisso com a família! Isso faz muita diferença.

Nessa balela toda, o que mais me incomoda é a questão da descriminização do aborto! Isso me martiriza! Não me entra na cabeça o fato da pessoa achar legal, normal e natural o aborto. Leia-se: Matar uma criança ainda no ventre. Porque aborto consentido, é isso. Interrupção da gravidez, é isso. Matar uma criança ainda no ventre, ou a pobre criatura do ventre está morta?   Daí, fico pensando nas porcarias que as amebas falam, para justificar essa insanidade. São mais insanas ainda. Pense numa mãe, no bom e velho português e sem firulas, que seja pobre, já tenha dois filhos, engravida de mais um, e vai ao médico, pede encarecidamente que a ajude, pois não tem condição de criar mais um catarrento! Dentre algumas opções, a criatura pensa no aborto como a mais viável, pois é a forma mais digna, não haverá barriga crescendo, não haverá parto e ela não verá o rostinho angelical da criança que, no momento, deseja ansiosamente assassinar. Tenho uma sugestão: Mate uma das que está viva! Dá no mesmo! É tudo filho, é tudo criança! Ninguém vai sentir nada. Muito menos a mãe, né? Se ela está querendo matar um filho, tanto faz matar um ou outro!! Dá até condições de ter uma gravidez mais tranquila!!!  É isso que penso! Uma aberração! É isso que o aborto representa pra mim. E sem falar nesses outros projetos de lei, sobre adoção homoafetiva, lei da mordaça, e essas coisas patéticas e desprezíveis. Agora, segunda na nova lei, todo mundo  será obrigado a tolerar uma casal de gatchenhas se pegando na frente do portão e ficar caladinho! É isso? Ah!! Na minha comunidade religiosa, a favor da família e dos bons costumes, o  líder religioso, terá que oficializar o casamento de dois barbudos que se amam loucamente? E eu ainda vou ter que cantar?!! E ainda, não poderei pensar nada, falar nada e nem mandar algum homimacho de verdade dar umas porradas nas gazelas e mandá-los criar vergonha nas caras!? Porquê? simplesmente porque após a Lei da Homofobia, os veados e as sapatonas, serão seres elevados, iluminados e intocáveis! Infinitamente melhores e superiores que qualquer um de nós, reles mortais heterossexuais! Ah!! Pra merda com esses conceitos infelizes de direitos humanos! Eu não aceito! Não sou obrigada! E quer saber, quem não aceita esse tipo de coisa não é FUNDAMENTALISTA RELIGIOSO! Quem não aceita essas aberrações são pessoas comuns, que amam a família, que acreditam em Deus, que abominam a forma suja, imunda e nojenta na qual o mundo está se transformando, e quer saber, nós gritaremos e nos debateremos, até que dêem a paulada final. 

Por isso, amigos, pensem muito antes de votar. Pensem nos seus filhos, nos seus sobrinhos, em vocês mesmos. Pesquise na internet o que foi que um candidato pleiteando a reeleição propôs! Pesquise as novas propostas! O futuro está em suas mãos. Não seja omisso e irresponsável. Escolha candidatos que tenham compromisso com a ética, com a família, com a verdade, e que tenha as convicções, ao menos, parecidas com as suas, do contrário, você estará sendo desleal consigo mesmo e correrá, ainda, o risco de em breve, gastar um fortuna casando sua filhinha com a filhona da sua melhor amiga, achando tudo isso muito normal! L
ivrai-me! Não quero estar viva pra ver! Tão pouco pra ser convidada pra ser madrinha!

E tenho dito.